Defende que os migrantes não podem ser vistos como criminosos e que Portugal deve ‘instalar’ consulados no Sul da Ásia, e não só, para regularizar os processos de imigração. Diz também que as tendas nos Anjos podem criar alarme social.
Vítima foi carbonizada no interior do carro.
Jovem tinha consigo 31 doses de cocaína.
Demissão de Fernando Araújo não foi surpresa. O DE-SNS não quis ficar em banho-maria e tomou a iniciativa. Reforma na saúde será revista mas a prioridade agora é ter o plano de emergência a tempo das Europeias.
Grupo pró-Palestina acusa a empresa de lucrar com o genocídio.
1971-2024. ‘Elevou a classe ao longo da sua vida profissional’.
Numa situação financeira difícil, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vê as receitas dos jogos sociais a cair. Só escapa a Raspadinha. A nova tutela já pediu mais dados à provedora Ana Jorge.
IPMA alerta para previsões de queda de neve acima dos 1.100 metros.
Em jogo está um jackpot de 106 milhões de euros.
Linha está cortada no sentido Norte-Sul.
Filho de pai toxicodependente e mãe que se prostituía foi deixado na casa de uns vizinhos.
Ambos os suspeitos, de nacionalidade estrangeira, foram detidos, na passada segunda-feira, numa investigação da Divisão de Investigação Criminal da PSP.
O Sindicato Independente dos Médicos anunciou a data à saída da reunião com a ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
O corpo “aparenta estar há bastante tempo dentro de água”.
A autoridade policial participou na operação “Samourai”, que contou com a colaboração do FBI.
Cinquenta anos depois, a discussão ainda é acesa sobre as leituras do 25 de Abril dentro e fora de portas. O principal jornal de Cabo Verde pede a Portugal um mea culpa pela descolonização apressada.
O ADN não chegou ao Parlamento, mas a influência evangélica não deixou de ser notada. Já o Chega elegeu os evangélicos Pedro Correia, que foi pastor auxiliar em Rio Maior, e Daniel Teixeira, da Igreja do Evangelho Quadrangular. A um dia da ‘Celebração da Esperança’, no Porto, o i e o SOL falam com Will…
A cabeça de lista da Alternativa Democrática Nacional (ADN), às Eleições Europeias, encontrava-se “legitimamente a participar nas atividades de comemoração do 25 de Abril”.
Os advogados foram sempre “fiéis aos seus princípios pela defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos”