A Câmara de Representantes quebrou o impasse na ajuda de Washington a Kiev. Foi também aprovado o apoio a Israel, às zonas de conflito no Médio Oriente e ainda à região do Indo-Pacífico. Mas o futuro da diplomacia americana estará também em jogo nas próximas eleições.
O governante demitiu-se no cargo na passada quinta-feira.
Presidente da Comissão Europeia falava numa cerimónia festiva no Parlamento Europeu, no âmbito do 20.º aniversário do maior alargamento da história da União Europeia, quando entraram 10 novos Estados Membros, em 2004.
“Assinarei esse projeto de lei e vou falar ao povo americano assim que ele chegar ao meu gabinete, amanhã, para que possamos começar a enviar armas e equipamentos nesta semana”, declarou Joe Biden, Presidente dos EUA.
Presidente ucraniano também discutiu com o primeiro-ministro britânico “a necessidade de criar um mecanismo para a apreensão de ativos russos” no Reino Unido.
Paulo Rangel disse que “não existe um conhecimento exato de qual será o seu alcance” uma vez que, “só nesta semana” é que começará a ser “tratado tecnicamente”.
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou no sábado à noite, em Washington, o esperado pacote de ajuda à Ucrânia, no valor de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros), para fazer face à invasão russa.
O pacote seguirá agora para aprovação no Senado, sendo que a primeira votação deverá ocorrer já na terça-feira.
A esperança no futuro não se perde porque os ucranianos estão habituados ao sofrimento: sobreviveram a Estaline, em 1932 passaram pela Grande Fome, “Holodomor”, e por um dos períodos mais horríveis da sua História: o canibalismo. O holocausto comunista aniquilou milhões de pessoas.
Pawel K ter-se-á oferecido para “recolher e fornecer” informações a Moscovo sobre aeroporto polaco.
Os russos abateram mais de 20 drones enviados pelos ucrânianos.
A China tem apelado ao respeito pela “integridade territorial de todos os países”, incluindo a Ucrânia, e à atenção às “preocupações legítimas de todos os países”, referindo-se à Rússia.
“A lei de mobilização foi aprovada. 283 [deputados votaram] a favor”, declarou hoje de manhã o deputado Oleksi Goncharenko através das redes sociais.
Como resultado, a infraestrutura energética foi danificada e “dois funcionários de uma empresa de transportes ficaram feridos”, disse o Comando Sul do exército.
Os carregamentos de armas foram apreendidos depois de terem sido transferidos do Corpo da Guarda Revolucionária para os Houthis do Iémen, em violação de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU
Ministério Público ucraniano indicou que está a investigar 27 casos relacionados com as alegadas execuções, o que, caso sejam confirmadas, poderão conduzir a processos criminais contra os principais suspeitos.
“Três pessoas foram mortas e três ficaram feridas”, disse o chefe da administração regional de Zaporíjia, Ivan Federov, através do Telegram.
“Que o Senhor conceda aos líderes a capacidade de parar um pouco para tentar negociar”, disse o líder da Igreja Católica.